quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Do Exército espera-se um milagre ou a intervenção não é sobre segurança?


"É preocupante a utilização das Forças Armadas em uma operação com nítido caráter político-eleitoral", diz o cientista político Roberto Amaral.

"Há que apontar a inocuidade da operação, cessados os efeitos da pirotecnia. Cedo o fogo se apaga e a dura realidade se impõe", afirma.

"O que salta à vista é a irresponsabilidade e má-fé do governo federal, empregando as Forças Armadas numa operação de marketing que, correndo todos os riscos possíveis, tem por evidente propósito salvar a insolúvel impopularidade do presidente e justificar a derrota da perversa reforma da Previdência".

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